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Aceite-se

A ACEITAÇÃO DE NÓS MESMOS É UMA DAS FORMAS DE VALORIZAR A VIDA

Somos uma lenta e interminável construção, fruto de nossas escolhas e de seus efeitos nas dobras do tempo.

Como desenvolver o respeito por mim mesmo, capaz de conduzir a aceitação de como me apresento hoje?

Só consigo aprender respeito quando desenvolvo a capacidade de me aceitar como sou. Para isso, é preciso que tenha estudado a lei de causa e efeito e a tenha incorporado às suas atitudes de forma automática.

Tendo certeza de que hoje sou o que me fiz ontem, nem mais nem menos, fica mais fácil resolver o que interpreto como infelicidade ou problema. O padrão de qualidade da aceitação que tenha desenvolvido é fator essencial de uma melhor qualidade de vida atual e futura; pois não perco tempo, ou melhor, não desperdiço as oportunidades de reparação que se apresentam sem cessar.

É preciso que fique claro que aceitar não é uma forma de atuar passiva nem algo parecido com conformismo. O conformado é um “engessado na vida” indevidamente.

Não aceitar, não deve atingir o extremo da rebeldia inconsequente sem raciocínio. Nosso sofrer devido a não nos admitirmos como nos encontramos no presente é “dar murro em ponta de faca”, atitude imatura que não leva a nada exceto ao sofrer. Quando dizem nas religiões que devemos aceitar a vontade de Deus é uma forma inadequada de analisar a lei de causa e efeito. A justiça natural apenas estruturou a lei da forma mais simples e absolutamente justa; se a pessoa está sofrendo, sofre apenas os efeitos das próprias escolhas e ainda pode modificá-los quando desejar.

O que devo aceitar?

  • A aparência física, embora possa tentar melhorá-la até o limite do bom senso. Uma pessoa mais madura não vai perder muito tempo com isso, pois já conhece um pouco de sua verdadeira anatomia e sabe que uma cirurgia física não modifica o seu padrão vibratório nem modifica o seu campo magnético, portanto recursos de tempo, esforço e conhecimento serão usados para conseguir resultados definitivos, e não paliativos.
  • As limitações intelectuais, vezes sem conta, nós desperdiçamos oportunidades de aprender e, pior do que isso, utilizamos o conhecimento e as habilidades adquiridas para lesar, explorar, enganar. Importa que hoje aproveitemos todas as chances de aprender que se ofereçam.
  • As tendências e predisposições, pois refletem nossa persistência em repetir atitudes inadequadas.
  • As limitações físicas e as doenças, que espelham todas as agressões de viciações que fizemos ao corpo. E o envelhecimento natural. Envelhecer com dignidade é aceitar as limitações que a idade mais avançada traz.

Para lidar bem com a ACEITAÇÃO é preciso aprender a identificar a insatisfação positiva da negativa.

A positiva é um poderoso instrumento de progresso.

Estar insatisfeito estimula e impulsiona; pois se estamos descontentes e insatisfeitos com alguma coisa, isso é muito bom desde que se parta para o trabalho de mudar o que não está satisfazendo.

Estar insatisfeito de forma negativa é uma atitude estéril e perigosa.

Motivados por ela ficamos paralisados no medo ou na inércia e não tomamos nenhuma atitude ativa de mudança. Concentramos o pensamento na insatisfação criando para nós mesmos as correntes e as algemas das ideias fixas, que impedem nosso progresso.

A insatisfação estéril pode nos tornar refém dos desejos dos outros; e no mundo atual todo cuidado com essa insatisfação é pouco, pois muita gente vive às custas de inventar objetos dos desejos e modas para tornar os outros mais insatisfeitos. Criam modelos de beleza e de sucesso, que não tem nada a ver com a realidade.

Alerta:

O descontentamento inútil pode gerar doenças física e mental.

Ela pode causar desânimo, depressão, neurastenia, medo, angústia existencial, e até pânico.

Tudo isso pode ser transferido para o corpo físico gerando doenças orgânicas.

Como resolver?

Ao ler este artigo o amigo querido já deu um grande passo; depois é só contar com o concurso do tempo e trabalhar na sua reconstrução…

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Maria José iniciou o trabalho da Editora Dufaux, em sua casa, na Rua Professor Baroni, no bairro Gutierrez, que se tornou a primeira sede da Dufaux. Em Para tanto, ela “confiscou” o único computador e o telefone fixo da família, dando início aos trabalhos.

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