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Conflitos e perdão

Como nossas ações impactam na sociedade?

Ações individuais têm impacto direto no coletivo, seja para o bem, seja para o mau.
Essas ações transpassam a intenção física, pois tudo o que fazemos gera energia. Por exemplo, uma pessoa que doa sangue, está fazendo uma boa ação a nível físico, que ajudará a salvar vidas.
Da mesma maneira, pequenos gestos de vibrações positivas podem gerar energias boas e envolver outras pessoas na mesma vibração.
O simples ato de sorrir, dar palavras de conforto e gestos de carinho para desconhecidos libera potencial positivo para outras pessoas.

Tudo é um processo cíclico

Mas, se nossas ações positivas podem emanar energias benéficas para outras pessoas, envolvendo e engajando-as a vibrarem as mesmas energias, por que nos encontramos em um mundo com tanta discórdia e guerras?
A resposta é simples: porque o mesmo ocorre com as energias negativas.
A ambição desmedida, os interesses pessoais acima de tudo, o modo de viver materialista e outros sentimentos e posicionamentos negativos que nutrimos, afetam diretamente na difusão de energias negativas.
Pequenas discórdias poderiam ser resolvidas se não fosse pelo orgulho e pela falta de perdão e fraternidade. Nutrindo estes sentimentos, emanamos energias negativas.
Então, se inicia um processo que é cíclico: começa em um indivíduo, afetando pessoas ao seu redor. Recebendo e emanando este tipo de energia, estas pessoas atingem novas pessoas, sucessivamente, resultando em uma desordem cada vez maior.
Este efeito em cascata, por assim dizer, começa na base da sociedade e se amplifica para órgãos mais elevados: em âmbitos municipais, estaduais, presidentes e uniões internacionais.
Porém, o efeito cascata que se inicia na base não termina ao chegar no topo da sociedade. Ao adotar ações negativas, líderes de Estados prejudicam ainda mais a população em diversos âmbitos.
Por exemplo: a ganância ou o orgulho de um líder político o leva a tomar decisões que prejudicam o povo. Levados por desespero, raiva ou tristeza por estas decisões, cidadãos emanam energias negativas novamente, alimentando o início de um novo ciclo.
Muitos se esquecem ou, mesmo sabendo, não se preocupam com o fato de que, ao serem eleitos, se tornam exemplos para uma grande parcela da população. Assim, seus atos levam as pessoas a legitimar suas próprias fraquezas e erros.

Como quebrar este ciclo?

A resposta está bem na nossa frente. Se compreendemos que ações individuais interferem diretamente no coletivo, é preciso que a mudança se inicie dentro de nós mesmos.
Precisamos nos lembrar de que sentimentos negativos nada adiantam, impedem o entendimento, não nos permitem a autoaceitação, o autoperdão e a perdoar qualquer coisa, acima de qualquer ofensa.
Se compreendermos a força do perdão, não só quebraremos ciclos de energias negativas como iniciaremos um novo ciclo de emanação de energias positivas.
Sejamos, então, essa semente do bem. Tornemo-nos energias positivas que se propagam constantemente para que possamos, finalmente, colher os frutos do amor e do perdão, para evoluirmos não só como indivíduos, mas como seres coletivos.

Quer conhecer mais e se aprofundar sobre o assunto, recomendamos a leitura do livro ‘Quem perdoa liberta‘, de Wanderley Oliveira, pelo espírito de José Mario. Abaixo, você poderá baixar uma degustação gratuita.

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Maria José iniciou o trabalho da Editora Dufaux, em sua casa, na Rua Professor Baroni, no bairro Gutierrez, que se tornou a primeira sede da Dufaux. Em Para tanto, ela “confiscou” o único computador e o telefone fixo da família, dando início aos trabalhos.

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