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homossexualidade e preconceito

Homossexualidade e preconceito

Nesta Escola Cósmica há matérias obrigatórias tais como aprender a vestir uma pele preta, branca, amarela, vermelha, etc. Vivenciar as experiências das polaridades é parte do currículo da evolução. Uma dessas matérias obrigatórias é a polaridade de gênero feminino/masculino e com ela entramos no tema da homossexualidade e o preconceito.

Somos seres muito antigos

Não somos homens nem mulheres; apenas ESTAMOS neste momento e, já vivemos as duas experiências bem ou mal sucedidas milhares de vezes. As respostas que cada um de nós oferece a essa questão da homossexualidade sinalizam muita coisa a nós mesmos; do nosso estado evolutivo neste quesito. Por exemplo:

Imagine as dificuldades de um espírito que vivenciou as últimas experiências na polaridade feminina e de repente “acorda nesta existência” num corpo masculino; a dificuldade em lidar com as atribuições do gênero serão complexas e até sofridas. Antes de qualquer julgamento devemos usar da empatia.

E se fosse comigo? O impacto da homossexualidade seria o mesmo?

Como reagiria a esse desafio? Muitas são as possibilidades em andamento para cada um de nós. Mas a ignorância voluntária de quem somos nós, quando levamos em conta o tema da homossexualidade; o que viemos fazer aqui em Terra e depois quem sou eu e qual meu projeto de vida, torna o processo mais lento e sofrido; pois a maioria dos normais nem sabe responder a essas questões primitivas. Seria possível facilitar o aprendizado do equilíbrio se na infância nos fosse mostrado de forma genérica e até simplória que no terreno do comportamento psicológico:

Mulheres devem racionalizar as emoções para não ter xiliques afetivos e homens deveriam emocionar a razão para não se tornarem déspotas ou cruéis.

Qual a origem do preconceito em cima da homossexualidade?

Como esse padrão de atitudes se instala? Há um forte componente de aprendizagem na atitude preconceituosa; pois nas primeiras fases do desenvolvimento de uma atitude, seus componentes não estão rigidamente sistematizados que não possam ser modificados por novas experiências; já que a capacidade de aperfeiçoamento do ser humano é ilimitada.

Mais tarde, porém, sua organização adequada ou não, pode se tornar inflexível e estereotipada; especialmente nas pessoas que foram encorajadas, no decurso de grandes períodos de tempo, a reagir segundo processos padronizados ou aceitáveis a determinados acontecimentos ou grupos; como se vê nas atitudes padronizadas do tipo dos religiosos; e se as atitudes de uma pessoa tornam-se fixas, ela estará pronta a classificar pessoas ou acontecimentos em um de seus padrões emocionalmente elaborados de pensamentos e vivências.

Uma das encrencas foi que ao longo da evolução engessamos o aprendizado do domínio da polaridade de gênero na SEXUALIZAÇÃO e como era de se esperar “zoneamos” o uso dos “brinquedinhos” que a vida nos ofertou causando uma confusão dos diabos.

Antigamente a encrenca começava na adolescência

Hoje tá difícil; pois: adolescer é abrir a caixa preta da matéria polaridade sexual e sobre a temática da homossexualidade.

Atravessar esse momento com equilíbrio; pode fazer toda a diferença. Felizes os que nessa fase estão ancorados numa sociedade e família de mente aberta capaz de oferecer sustentação; pois esse momento é dos mais importantes; pois já foi a fase em que assumimos plenamente o livre/arbítrio na existência. Nela se definia os rumos que nossa evolução vai tomar em vários quesitos; hora de decidir o que vamos fazer de nossas vidas.

Na antiga adolescência cronológica: abre-se a “mala” do inconsciente com uma “chave hormonal” chamada de glândula epífise; e desse momento em diante, fica à mostra sem muita contenção, tudo o que se encontra na bagagem evolutiva do sujeito; e, às vezes isso, espanta os mais desavisados quanto às razões do existir como um ser humano. Mas hoje a encrenca começa quase no berço: A infância está sendo pulada, passando a vez.

A energia sexual é a segunda força na evolução humana; em importância só perde para a energia mental/emocional que torna o candidato a ser humano um pequeno Deus capaz de criar ou de destruir e que por ser uma energia das mais poderosas a serviço da evolução humana, também é um dos focos de maior sofrimento; devido ao seu uso sem inteligência.

Tudo que muito possibilita; tanto pode ajudar quanto prejudicar; verso e reverso; causa e efeito; ação e reação. Na atualidade o bicho está pegando de forma pesada criando a geração “girino” que cada dia mais precocemente não sabe o que vai virar; sapo ou rã?

Ser ou não ser?

Ser o que?

Para que?

A homossexualidade deve ser definida?

Assunto interessante definir a homossexualidade. Mesmo na maturidade ainda não decifrou sua caixa preta? Assunto interessante; pois quem conseguir se avaliar pode transformar sua qualidade de vida e aprovado nem que seja “raspando” nessa etapa da evolução.

No imbróglio da descoberta da condição de gênero com tantos tons entre um pólo e outro; isso é bom ou ruim? Uma dica:

O tal do caminho do meio não é metade isso ou metade aquilo: tal e qual o equilibrista andando no fio de arame se não DOMINAR OS DOIS EXTREMOS para poder seguir em frente leva um “tombaço”...

Vidas Passadas e homossexualidade

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Maria José iniciou o trabalho da Editora Dufaux, em sua casa, na Rua Professor Baroni, no bairro Gutierrez, que se tornou a primeira sede da Dufaux. Em Para tanto, ela “confiscou” o único computador e o telefone fixo da família, dando início aos trabalhos.

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