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Linha do tempo apóstolo Lucas

Linha do tempo | Apóstolo Lucas

  • Do degredo à chegada à Terra: 1,5 à 0,5 milhões de anos a.C.

Consideramos a possibilidade de ter coincidido com a nossa Idade da Pedra, Período Paleolítico, que iniciou há 2,5 milhões de anos atrás e terminou por volta do ano 11.000 a.C. Não podemos precisar com exatidão a chegada, mas sabemos que a ambientação espiritual e física demorou milhões de anos:

“Com o auxílio desses Espíritos degredados, naquelas eras remotíssimas, as falanges do Cristo operavam ainda as últimas experiências sobre os fluidos renovadores da vida, aperfeiçoando os caracteres biológicos das raças humanas. A Natureza ainda era, para os trabalhadores da espiritualidade, um campo vasto de experiências infinitas; (…) no laboratório das forças invisíveis, as células ainda sofriam longos processos de acrisolamento, imprimindo-se-lhes elementos de astralidade, consolidando-se-lhes as expressões definitivas, com vistas às organizações do porvir. Se a gênese do planeta se processara com a cooperação dos milênios, a gênese das raças humanas requeria a contribuição do tempo, até que se abandonasse a penosa e longa tarefa da sua fixação. (…) Assim, pois, referindo-nos ao degredo dos emigrantes da Capela, devemos esclarecer que, nessa ocasião, já o primata hominis se encontrava arregimentado em tribos numerosas. Depois de grandes experiências, foi que as migrações do Pamir se espalharam pelo orbe, obedecendo a sagrados roteiros, delineados nas Alturas.” – A caminho da Luz – Emmanuel, psicografia de Chico Xavier, Capítulo 3.

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  • Reencarnação da primeira leva de capelinos: a partir de 11.000 a.C.

A primeira grande leva de capelinos – Projeto Adão – reencarnou no Período Meolítico (10.000 a 3.000 a.C. ) no qual surgiram o desenvolvimento da agricultura, o armazenamento de alimentos, a domesticação de animais, a permanência dos grupos em moradias fixas e o consequente desenvolvimento das primeiras comunidades  – tribos, aldeias, vilas. Este período é representado espiritualmente pelo advento do dilúvio:

“A descrição da construção da arca era, na realidade, a construção dos corpos que servem ao espírito, com a finalidade de lhes proporcionar melhor utilidade e desdobramento de sua capacidade interior. É assim que foi descrita uma nova aliança entre Deus, Noé e sua descendência – os espíritos já aperfeiçoados – para encher a Terra. Assim, introduziu-se uma consciência que deveria compreender que o Universo era regido por uma Inteligência Superior, germinada nas nascentes da fé e fundida pela religiosidade que, até esse momento, era sustentada principalmente pelo medo do sofrimento eterno, um dos tipos de refreamento que se utiliza para lidar com a primitividade dos seres. Necessário mostrar que existia um Ser que poderia ser mais forte do que eles, amenizando desta forma as agressões e forças brutas tão sustentadas. Além do aspecto ligado a fé, era necessário o desenvolvimento tecnológico básico e o progresso de outros fatores que marcariam as civilizações do futuro.”. A redenção de um exilado, Lucas, psicografia de Samuel Gomes, capítulo 11.

“Quanto ao fato de se verificar a reencarnação de Espíritos tão avançados em conhecimentos, em corpos de raças primigênias, não deve causar repugnância ao entendimento. Lembremo-nos de que um metal puro, como o ouro, por exemplo, não se modifica pela circunstância de se apresentar em vaso imundo, ou disforme. Toda oportunidade de realização do bem é sagrada.”. – A caminho da Luz – Emmanuel, psicografia de Chico Xavier, Capítulo 3.

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  • Civilizações antigas: De 3.000 a 1 ano a.C.

As informações históricas registram que estas grandes civilizações surgiram por volta do quarto milênio a.C. com a característica principal de terem se desenvolvido às margens de rios importantes, como o rio Tigre, o Eufrates, o Nilo, o Indo e do Huang He ou rio Amarelo. A Mesopotâmia é considerada o berço da civilização. Esta região foi habitada por povos como os Acádios, Babilônios, Assírios e Caldeus. Entre as grandes civilizações da Antiguidade podemos citar ainda os fenícios, sumérios, os chineses, os gregos, os romanos, os egípcios, entre outros.

É neste período que a civilização do Egito estabelece sua supremacia no ocidente e, por ocasião da grande fome, recebe a migração dos filhos de Israel, que viviam no Hebron para o Egito. Esta migração se iniciou quando José é constituído regente do Egito e, como filho do hebreu Jacó, determina a vinda de sua família. Não há dados exatos sobre as datas, mas estima-se que tenha ocorrido por volta de 1.700 a 1550 a.C. No começo, enquanto José era Vice-Rei do Egito, os israelitas gozavam de liberdade. Mas, depois de 400 anos, o Povo de Deus estava submetido à dura escravidão na terra dos Faraós.

É neste período que Moisés reencarna com a missão de libertar o Povo de Israel para que ele cumprisse, com liberdade, a fixação da fé no Deus único Estima-se que Moises nasceu no ano de 1592 a.C. e morreu em 1472 a.C., aos 120 anos.

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  • A volta dos primeiros exilados: 550 a.C.

Com o desenvolvimento da sociedade terrena, com o estabelecimento das grandes cidades, com o desenvolvimento científico, artístico e cultural, muitos espíritos capelinos já se encontravam liberados para voltar ao planeta de origem. Tinham conseguido, com muito esforço e dedicação, a sua redenção moral, colaborando intensamente para o progresso dos homens naturais da Terra.

“Depois dessa edificação extraordinária, os grandes iniciados do Egito voltam ao plano espiritual, no curso incessante dos séculos. Com o seu regresso aos mundos ditosos da Capela, vão desaparecendo os conhecimentos sagrados dos templos tebanos, (…)” A caminho da luz, Emmanuel, psicografia de Chico Xavier, capítulo 4.

A civilização egípcia antiga desenvolveu-se no nordeste africano às margens do rio Nilo, entre 3.200 a 32 a.C., quando passa ao domínio romano. Podemos pensar no retorno dos capelinos ocorrendo mais para o fim deste período.

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  • A vinda do Cristo e O Consolador Prometido: Ano 1 à 1857 d.C.

 O nascimento do Cristo marca o fim da Idade Antiga e o Inicio da Era Cristã. O Anno Domini (expressão em latim¹ que significa: “ano do Senhor”), é uma expressão utilizada para marcar os anos seguintes ao ano um² do calendário³ mais comumente utilizado no Ocidente, designado, ainda, como “Era Comum”. A vinda de Jesus já estava programada por Ele quando recebeu os capelinos aqui na Terra em um encontro sublime:

“E para que não se sintam sós, Eu mesmo estarei um dia com vocês na face da Terra, para relembrar-lhes o compromisso agora firmado entre os seus corações e o meu, que já os ama e reconhece que empregarão suas vidas em benefícios dos novos filhos do coração, entregues a mim pelo meu Pai, para desenvolver neles a fonte de água viva que trazem no próprio interior e que um dia lhes matará a sede de crescimento para a comunhão com o coração amoroso do Pai.”. A redenção de um exilado, Lucas, psicografia de Samuel Gomes, capítulo 8.

O Consolador Prometido – Livro dos espíritos lançado em 1857 – 1857 foi predito por Jesus antes de partir: “Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim.” – João 15:26.  No Evangelho segundo o espiritismo se lê:

“Jesus promete outro consolador: o Espírito de Verdade, que o mundo ainda não conhece, por não estar maduro para o compreender, consolador que o Pai enviará para ensinar todas as coisas e para relembrar o que o Cristo há dito. Se, portanto, o Espírito de Verdade tinha de vir mais tarde ensinar todas as coisas, é que o Cristo não dissera tudo; se ele vem relembrar o que o Cristo disse, é que o que este disse foi esquecido ou mal compreendido. O Espiritismo vem, na época predita, cumprir a promessa do Cristo: preside ao seu advento o Espírito de Verdade. Ele chama os homens à observância da lei; ensina todas as coisas fazendo compreender o que Jesus só disse por parábolas. (…) Vem, finalmente, trazer a consolação suprema aos deserdados da Terra e a todos os que sofrem, atribuindo causa justa e fim útil a todas as dores.” – Capítulo 6, Item 4.

*Datas estimadas, sem comprovação histórica

¹  https://pt.wikipedia.org/wiki/Latim

² https://pt.wikipedia.org/wiki/1

³ https://pt.wikipedia.org/wiki/Calend%C3%A1rio

https://pt.wikipedia.org/wiki/Era_Comum

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Maria José iniciou o trabalho da Editora Dufaux, em sua casa, na Rua Professor Baroni, no bairro Gutierrez, que se tornou a primeira sede da Dufaux. Em Para tanto, ela “confiscou” o único computador e o telefone fixo da família, dando início aos trabalhos.

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